Lazer sem sair de casa

05/02/2016

Os condomínios com estrutura completa de lazer continuam se destacando no Rio. Mas os espaços de diversão, às vezes, assustam os compradores, que ficam com medo do valor da cota condominial. Segundo especialistas, pensar que a despesa será elevada é uma ideia falsa. Isso porque os moradores acabam economizando, já que não precisam gastar com mensalidades de academia nem de clube, por exemplo.

Para o diretor da Brasil Brokers, Mario Amorim, todos saem ganhando nos empreendimentos que reúnem lazer e segurança no mesmo local, fazendo com que os moradores não precisem tirar o carro da garagem. “Como são projetos com um número expressivo de unidades, o valor da despesa é diluído entre os moradores e não pesa tanto. Isso sem falar na tranquilidade de se criar um filho com esta segurança”, explica Amorim.

Da Zona Norte à Zona Oeste, a Living, do grupo RJZ Cyrela, investe em condomínios-clube. Em Del Castilho, a empresa está construindo o Carioca Residencial, empreendimento que oferecerá diversão para todas as idades. “O lazer e a infraestrutura que o empreendimento oferece representarão uma economia para os moradores. Eles poderão cortar gastos como taxa de manutenção de clube, academia e com a mesma qualidade de vida. Sem contar a possibilidade de desfrutar do conforto, do ambiente selecionado e da segurança. A estimativa é de que a taxa de condomínio seja inferior a R$ 400”, prevê o gerente de incorporação da Living, Thiago Athayde.

A consultora contábil Marina Egues, de 27 anos, morava em um prédio no Grajaú que tinha apenas playground e pagava R$ 490 de condomínio em 2013. Ela se mudou com a família para o Norte Village, da Brookfield Incorporações, que tem piscina e academia. As taxas condominiais saem hoje, em média, R$ 530. A economia é na faixa de R$ 500, já que a família não precisa mais gastar com academia e clube